Hibernate.orgCommunity Documentation
Você também pode expressar consultas no dialeto SQL nativo de seu banco de dados. Isto é bastante útil para usar recursos específicos do banco de dados, assim como dicas de consultas ou a palavra chave em Oracle CONNECT
. Ele também oferece um caminho de migração limpo de uma aplicação baseada em SQL/JDBC direta até o Hibernate.
O Hibernate3 permite que você especifique o SQL escrito à mão, incluindo procedimentos armazenados, para todas as operações de criar, atualizar, deletar e carregar.
A execução de consultas SQL nativa é controlada através da interface SQLQuery
que é obtido, chamando a Session.createSQLQuery()
. As seções abaixo descrevem como usar este API para consultas.
A consulta SQL mais básica é obter uma lista dos escalares (valores).
sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS").list();
sess.createSQLQuery("SELECT ID, NAME, BIRTHDATE FROM CATS").list();
Eles irão retornar uma matriz de Lista de Objeto (Object[]) com valores escalares para cada coluna na tabela CATS. O Hibernate usará o ResultSetMetadata para deduzir a ordem atual e tipos de valores escalares retornados.
Para evitar o uso do ResultSetMetadata
ou simplesmente para ser mais explícito em o quê é retornado, você poderá usar o addScalar()
:
sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS")
.addScalar("ID", Hibernate.LONG)
.addScalar("NAME", Hibernate.STRING)
.addScalar("BIRTHDATE", Hibernate.DATE)
Esta consulta especificou:
A string da consulta SQL
as colunas e tipos para retornar
Este ainda irá retornar as matrizes de Objeto, mas desta vez ele não usará o ResultSetMetdata
, ao invés disso, obterá explicitamente a coluna de ID, NOME e DATA DE NASCIMENTO como respectivamente uma Longa, String e Curta a partir do conjunto de resultados adjacentes. Isto também significa que somente estas três colunas irão retornar, embora a consulta esteja utilizando *
e possa retornar mais do que três colunas listadas.
É possível deixar de fora o tipo de informação para todos ou alguns dos escalares.
sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS")
.addScalar("ID", Hibernate.LONG)
.addScalar("NAME")
.addScalar("BIRTHDATE")
Esta é a mesma consulta de antes, mas desta vez, o ResultSetMetaData
é utilizado para decidir o tipo de NOME e DATA DE NASCIMENTO onde o tipo de ID é explicitamente especificado.
Como o java.sql.Types retornados do ResultSetMetadata é mapeado para os tipos Hibernate, ele é controlado pelo Dialeto. Se um tipo específico não é mapeado ou não resulta no tipo esperado, é possível padronizá-lo através de chamadas para registerHibernateType
no Dialeto.
As consultas acima foram todas sobre o retorno de valores escalares, basicamente retornando os valores "não processados" do conjunto de resultados. A seguir, mostramos como obter objetos de entidade da consulta sql nativa através do addEntity()
.
sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS").addEntity(Cat.class);
sess.createSQLQuery("SELECT ID, NAME, BIRTHDATE FROM CATS").addEntity(Cat.class);
Esta consulta especificou:
A string da consulta SQL
A entidade retornada por uma consulta
Considerando que o Cat esteja mapeado como uma classe com colunas ID,NOME e DATA DE NASCIMENTO, as consultas acima irão devolver uma Lista onde cada elemento é uma entidade de Cat.
Se a entidade estiver mapeada com um muitos-para-um
para outra entidade, requer-se que devolva também este ao desempenhar a consulta nativa, senão ocorrerá um erro de banco de dados específico "coluna não encontrada". As colunas adicionais serão automaticamente retornadas ao usar a anotação, mas preferimos ser explícitos como no seguinte exemplo para umamuitos-para-um
para um Dog
:
sess.createSQLQuery("SELECT ID, NAME, BIRTHDATE, DOG_ID FROM CATS").addEntity(Cat.class);
Isto irá permitir que o cat.getDog() funcione de forma apropriada
É possível realizar a recuperação adiantada no Dog
para evitar uma viagem extra por inicializar o proxy. Isto é feito através do método addJoin()
que permite que você se una à associação ou coleção.
sess.createSQLQuery("SELECT c.ID, NAME, BIRTHDATE, DOG_ID, D_ID, D_NAME FROM CATS c, DOGS d WHERE c.DOG_ID = d.D_ID")
.addEntity("cat", Cat.class)
.addJoin("cat.dog");
Neste exemplo, a devolução do Cat
terá sua propriedade dog
totalmente inicializada sem nenhuma viagem extra ao banco de dados. Note que adicionamos um nome alias ("cat") para poder especificar o caminho da propriedade alvo na união. É possível fazer a mesma união para coleções, ex.: se ao invés disso, o Cat
tivesse um-para-muitos para Dog
.
sess.createSQLQuery("SELECT ID, NAME, BIRTHDATE, D_ID, D_NAME, CAT_ID FROM CATS c, DOGS d WHERE c.ID = d.CAT_ID")
.addEntity("cat", Cat.class)
.addJoin("cat.dogs");
Neste estágio, estamos chegando no limite do que é possível fazer com as consultas nativas sem começar a destacar as colunas sql para torná-las útil no Hibernate. Os problemas começam a surgir quando se retorna entidades múltiplas do mesmo tipo ou quando o padrão de nomes de alias/coluna não são suficientes.
Até aqui, os nomes de colunas do conjunto de resultados são considerados como sendo os mesmos que os nomes de colunas especificados no documento de mapeamento. Isto pode ser problemático para as consultas SQL, que une tabelas múltiplas, uma vez que os mesmos nomes de colunas podem aparecer em mais de uma tabela.
É necessário uma injeção de alias de coluna na seguinte consulta (a qual é bem provável que falhe):
sess.createSQLQuery("SELECT c.*, m.* FROM CATS c, CATS m WHERE c.MOTHER_ID = m.ID")
.addEntity("cat", Cat.class)
.addEntity("mother", Cat.class)
A intenção para esta consulta é retornar duas instâncias Cat por linha: um cat e sua mãe. Isto irá falhar pois existe um conflito de nomes, são mapeados aos mesmos nomes de colunas e em alguns bancos de dados os aliases de colunas retornadas estarão, muito provavelmente, na forma de "c.ID", "c.NOME", etc., os quais não são iguais às colunas especificadas no mapeamento ("ID" e "NOME").
A seguinte forma não é vulnerável à duplicação do nome de coluna:
sess.createSQLQuery("SELECT {cat.*}, {m.*} FROM CATS c, CATS m WHERE c.MOTHER_ID = m.ID")
.addEntity("cat", Cat.class)
.addEntity("mother", Cat.class)
Esta consulta especificou:
a string da consulta SQL, com espaço reservado para Hibernate para injetar aliases de coluna.
as entidades retornadas pela consulta
A anotação {cat.*} e {mãe.*} usada acima, é um atalho para "todas as propriedades". De forma alternativa, você pode listar as colunas explicitamente, mas até neste caso nós deixamos o Hibernate injetar os aliases de coluna SQL para cada propriedade. O espaço reservado para um alias de coluna é simplesmente o nome de propriedade qualificado pelo alias de tabela. No seguinte exemplo, recuperamos os Cats e suas mães de uma tabela diferente (cat_log) para aquele declarado no metadado de mapeamentos. Note que podemos até usar os aliases de propriedade na cláusula where se quisermos.
String sql = "SELECT ID as {c.id}, NAME as {c.name}, " +
"BIRTHDATE as {c.birthDate}, MOTHER_ID as {c.mother}, {mother.*} " +
"FROM CAT_LOG c, CAT_LOG m WHERE {c.mother} = c.ID";
List loggedCats = sess.createSQLQuery(sql)
.addEntity("cat", Cat.class)
.addEntity("mother", Cat.class).list()
Para a maioria dos casos, necessita-se da injeção de alias acima. Para consultas relatadas aos mapeamentos mais complexos, como as propriedades compostas, discriminadores de herança, coleções, etc., você pode usar aliases específicos que permitem o Hibernate injetar os aliases apropriados.
As seguintes tabelas mostram as diferentes formas de usar uma injeção de alias. Por favor note que os nomes de alias no resultado são exemplos, cada alias terá um nome único e provavelmente diferente quando usado.
Tabela 18.1. Nomes de injeção de alias
Descrição | Sintáxe | Exemplo |
---|---|---|
Uma propriedade simples | {[aliasname].[propertyname] | A_NAME as {item.name} |
Uma propriedade composta | {[aliasname].[componentname].[propertyname]} | CURRENCY as {item.amount.currency}, VALUE as {item.amount.value} |
Discriminador de uma entidade | {[aliasname].class} | DISC as {item.class} |
Todas as propriedades de uma entidade | {[aliasname].*} | {item.*} |
Uma chave de coleção | {[aliasname].key} | ORGID as {coll.key} |
O id de uma coleção | {[aliasname].id} | EMPID as {coll.id} |
O elemento de uma coleção | {[aliasname].element} | XID as {coll.element} |
propriedade de elemento na coleção | {[aliasname].element.[propertyname]} | NAME as {coll.element.name} |
Todas as propriedades de elemento na coleção | {[aliasname].element.*} | {coll.element.*} |
Todas as propriedades da coleção | {[aliasname].*} | {coll.*} |
É possível aplicar um ResultTransformer para consultas sql nativas, permitindo que o retorno de entidades não gerenciadas.
sess.createSQLQuery("SELECT NAME, BIRTHDATE FROM CATS")
.setResultTransformer(Transformers.aliasToBean(CatDTO.class))
Esta consulta especificou:
A string da consulta SQL
um transformador de resultado
A consulta acima irá devolver uma lista de CatDTO
que foi instanciada e injetada com valores dos comandos NAME e BIRTHDATE em suas propriedades correspondentes ou campos.
As consultas sql nativas, as quais consultam entidades mapeadas como parte de uma herança, devem incluir todas as propriedades na classe base e todas as suas subclasses.
Consultas sql Nativas suportam parâmetros posicionais assim como parâmetros nomeados:
Query query = sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS WHERE NAME like ?").addEntity(Cat.class);
List pusList = query.setString(0, "Pus%").list();
query = sess.createSQLQuery("SELECT * FROM CATS WHERE NAME like :name").addEntity(Cat.class);
List pusList = query.setString("name", "Pus%").list();
Named SQL queries can also be defined in the mapping document and called in exactly the same way as a named HQL query (see Seção 11.4.1.7, “Externando consultas nomeadas”). In this case, you do not need to call addEntity()
.
Exemplo 18.1. Named sql query using the <sql-query> maping element
<sql-query name="persons">
<return alias="person" class="eg.Person"/>
SELECT person.NAME AS {person.name},
person.AGE AS {person.age},
person.SEX AS {person.sex}
FROM PERSON person
WHERE person.NAME LIKE :namePattern
</sql-query>
Exemplo 18.2. Execution of a named query
List people = sess.getNamedQuery("persons")
.setString("namePattern", namePattern)
.setMaxResults(50)
.list();
Os elementos <return-join>
e <load-collection>
são usados para unir associações e definir consultas que inicializam coleções,
Exemplo 18.3. Named sql query with association
<sql-query name="personsWith">
<return alias="person" class="eg.Person"/>
<return-join alias="address" property="person.mailingAddress"/>
SELECT person.NAME AS {person.name},
person.AGE AS {person.age},
person.SEX AS {person.sex},
address.STREET AS {address.street},
address.CITY AS {address.city},
address.STATE AS {address.state},
address.ZIP AS {address.zip}
FROM PERSON person
JOIN ADDRESS address
ON person.ID = address.PERSON_ID AND address.TYPE='MAILING'
WHERE person.NAME LIKE :namePattern
</sql-query>
Uma consulta SQL nomeada pode devolver um valor escalar. Você deve declarar um alias de coluna e um tipo Hibernate usando o elemento <return-scalar>
:
Exemplo 18.4. Named query returning a scalar
<sql-query name="mySqlQuery">
<return-scalar column="name" type="string"/>
<return-scalar column="age" type="long"/>
SELECT p.NAME AS name,
p.AGE AS age,
FROM PERSON p WHERE p.NAME LIKE 'Hiber%'
</sql-query>
Você pode externar as informações de mapeamento de conjunto de resultado em um elemento <resultset>
tanto para reusá-los em diversas consultas nomeadas quanto através da API setResultSetMapping()
.
Exemplo 18.5. <resultset> mapping used to externalize mapping information
<resultset name="personAddress">
<return alias="person" class="eg.Person"/>
<return-join alias="address" property="person.mailingAddress"/>
</resultset>
<sql-query name="personsWith" resultset-ref="personAddress">
SELECT person.NAME AS {person.name},
person.AGE AS {person.age},
person.SEX AS {person.sex},
address.STREET AS {address.street},
address.CITY AS {address.city},
address.STATE AS {address.state},
address.ZIP AS {address.zip}
FROM PERSON person
JOIN ADDRESS address
ON person.ID = address.PERSON_ID AND address.TYPE='MAILING'
WHERE person.NAME LIKE :namePattern
</sql-query>
Você pode também, como forma alternativa, usar a informação de mapeamento de conjunto de resultado em seus arquivos hbm em código de java.
Exemplo 18.6. Programmatically specifying the result mapping information
List cats = sess.createSQLQuery(
"select {cat.*}, {kitten.*} from cats cat, cats kitten where kitten.mother = cat.id"
)
.setResultSetMapping("catAndKitten")
.list();
So far we have only looked at externalizing SQL queries using Hibernate mapping files. The same concept is also available with anntations and is called named native queries. You can use @NamedNativeQuery
(@NamedNativeQueries
) in conjunction with @SqlResultSetMapping
(@SqlResultSetMappings
). Like @NamedQuery
, @NamedNativeQuery
and @SqlResultSetMapping
can be defined at class level, but their scope is global to the application. Lets look at a view examples.
Exemplo 18.7, “Named SQL query using @NamedNativeQuery together with @SqlResultSetMapping” shows how a resultSetMapping
parameter is defined in @NamedNativeQuery
. It represents the name of a defined @SqlResultSetMapping
. The resultset mapping declares the entities retrieved by this native query. Each field of the entity is bound to an SQL alias (or column name). All fields of the entity including the ones of subclasses and the foreign key columns of related entities have to be present in the SQL query. Field definitions are optional provided that they map to the same column name as the one declared on the class property. In the example 2 entities, Night
and Area
, are returned and each property is declared and associated to a column name, actually the column name retrieved by the query.
In Exemplo 18.8, “Implicit result set mapping” the result set mapping is implicit. We only describe the entity class of the result set mapping. The property / column mappings is done using the entity mapping values. In this case the model property is bound to the model_txt column.
Finally, if the association to a related entity involve a composite primary key, a @FieldResult
element should be used for each foreign key column. The @FieldResult
name is composed of the property name for the relationship, followed by a dot ("."), followed by the name or the field or property of the primary key. This can be seen in Exemplo 18.9, “Using dot notation in @FieldResult for specifying associations ”.
Exemplo 18.7. Named SQL query using @NamedNativeQuery
together with @SqlResultSetMapping
@NamedNativeQuery(name="night&area", query="select night.id nid, night.night_duration, "
+ " night.night_date, area.id aid, night.area_id, area.name "
+ "from Night night, Area area where night.area_id = area.id",
resultSetMapping="joinMapping")
@SqlResultSetMapping(name="joinMapping", entities={
@EntityResult(entityClass=Night.class, fields = {
@FieldResult(name="id", column="nid"),
@FieldResult(name="duration", column="night_duration"),
@FieldResult(name="date", column="night_date"),
@FieldResult(name="area", column="area_id"),
discriminatorColumn="disc"
}),
@EntityResult(entityClass=org.hibernate.test.annotations.query.Area.class, fields = {
@FieldResult(name="id", column="aid"),
@FieldResult(name="name", column="name")
})
}
)
Exemplo 18.8. Implicit result set mapping
@Entity
@SqlResultSetMapping(name="implicit",
entities=@EntityResult(entityClass=SpaceShip.class))
@NamedNativeQuery(name="implicitSample",
query="select * from SpaceShip",
resultSetMapping="implicit")
public class SpaceShip {
private String name;
private String model;
private double speed;
@Id
public String getName() {
return name;
}
public void setName(String name) {
this.name = name;
}
@Column(name="model_txt")
public String getModel() {
return model;
}
public void setModel(String model) {
this.model = model;
}
public double getSpeed() {
return speed;
}
public void setSpeed(double speed) {
this.speed = speed;
}
}
Exemplo 18.9. Using dot notation in @FieldResult for specifying associations
@Entity
@SqlResultSetMapping(name="compositekey",
entities=@EntityResult(entityClass=SpaceShip.class,
fields = {
@FieldResult(name="name", column = "name"),
@FieldResult(name="model", column = "model"),
@FieldResult(name="speed", column = "speed"),
@FieldResult(name="captain.firstname", column = "firstn"),
@FieldResult(name="captain.lastname", column = "lastn"),
@FieldResult(name="dimensions.length", column = "length"),
@FieldResult(name="dimensions.width", column = "width")
}),
columns = { @ColumnResult(name = "surface"),
@ColumnResult(name = "volume") } )
@NamedNativeQuery(name="compositekey",
query="select name, model, speed, lname as lastn, fname as firstn, length, width, length * width as surface from SpaceShip",
resultSetMapping="compositekey")
} )
public class SpaceShip {
private String name;
private String model;
private double speed;
private Captain captain;
private Dimensions dimensions;
@Id
public String getName() {
return name;
}
public void setName(String name) {
this.name = name;
}
@ManyToOne(fetch= FetchType.LAZY)
@JoinColumns( {
@JoinColumn(name="fname", referencedColumnName = "firstname"),
@JoinColumn(name="lname", referencedColumnName = "lastname")
} )
public Captain getCaptain() {
return captain;
}
public void setCaptain(Captain captain) {
this.captain = captain;
}
public String getModel() {
return model;
}
public void setModel(String model) {
this.model = model;
}
public double getSpeed() {
return speed;
}
public void setSpeed(double speed) {
this.speed = speed;
}
public Dimensions getDimensions() {
return dimensions;
}
public void setDimensions(Dimensions dimensions) {
this.dimensions = dimensions;
}
}
@Entity
@IdClass(Identity.class)
public class Captain implements Serializable {
private String firstname;
private String lastname;
@Id
public String getFirstname() {
return firstname;
}
public void setFirstname(String firstname) {
this.firstname = firstname;
}
@Id
public String getLastname() {
return lastname;
}
public void setLastname(String lastname) {
this.lastname = lastname;
}
}
If you retrieve a single entity using the default mapping, you can specify the resultClass
attribute instead of resultSetMapping
:
@NamedNativeQuery(name="implicitSample", query="select * from SpaceShip", resultClass=SpaceShip.class)
public class SpaceShip {
In some of your native queries, you'll have to return scalar values, for example when building report queries. You can map them in the @SqlResultsetMapping
through @ColumnResult
. You actually can even mix, entities and scalar returns in the same native query (this is probably not that common though).
Exemplo 18.10. Scalar values via @ColumnResult
@SqlResultSetMapping(name="scalar", columns=@ColumnResult(name="dimension"))
@NamedNativeQuery(name="scalar", query="select length*width as dimension from SpaceShip", resultSetMapping="scalar")
An other query hint specific to native queries has been introduced: org.hibernate.callable
which can be true or false depending on whether the query is a stored procedure or not.
Com a <return-property>
você pode informar explicitamente, quais aliases de coluna utilizar, ao invés de usar a sintáxe {}
para deixar o Hibernate injetar seus próprios aliases. Por exemplo:
<sql-query name="mySqlQuery">
<return alias="person" class="eg.Person">
<return-property name="name" column="myName"/>
<return-property name="age" column="myAge"/>
<return-property name="sex" column="mySex"/>
</return>
SELECT person.NAME AS myName,
person.AGE AS myAge,
person.SEX AS mySex,
FROM PERSON person WHERE person.NAME LIKE :name
</sql-query>
<return-property>
também funciona com colunas múltiplas. Isto resolve a limitação com a sintáxe {}
que não pode permitir controle granulado fino de muitas propriedades de colunas múltiplas.
<sql-query name="organizationCurrentEmployments">
<return alias="emp" class="Employment">
<return-property name="salary">
<return-column name="VALUE"/>
<return-column name="CURRENCY"/>
</return-property>
<return-property name="endDate" column="myEndDate"/>
</return>
SELECT EMPLOYEE AS {emp.employee}, EMPLOYER AS {emp.employer},
STARTDATE AS {emp.startDate}, ENDDATE AS {emp.endDate},
REGIONCODE as {emp.regionCode}, EID AS {emp.id}, VALUE, CURRENCY
FROM EMPLOYMENT
WHERE EMPLOYER = :id AND ENDDATE IS NULL
ORDER BY STARTDATE ASC
</sql-query>
Observe que neste exemplo nós usamos <return-property>
combinado à síntáxe {}
para injeção. Permite que os usuários escolham como eles querem se referir à coluna e às propriedades.
Se seu mapeamento possuir um discriminador, você deve usar <return-discriminator>
para especificar a coluna do discriminador.
O Hibernate 3 apresenta o suporte para consultas através de procedimentos e funções armazenadas. A maior parte da documentação a seguir, é equivalente para ambos. Os procedimentos e funções armazenados devem devolver um conjunto de resultados como primeiros parâmetros externos para poder trabalhar com o Hibernate. Um exemplo disto é a função armazenada em Oracle 9 e versões posteriores como se segue:
CREATE OR REPLACE FUNCTION selectAllEmployments
RETURN SYS_REFCURSOR
AS
st_cursor SYS_REFCURSOR;
BEGIN
OPEN st_cursor FOR
SELECT EMPLOYEE, EMPLOYER,
STARTDATE, ENDDATE,
REGIONCODE, EID, VALUE, CURRENCY
FROM EMPLOYMENT;
RETURN st_cursor;
END;
Para usar esta consulta no Hibernate você vai precisar mapeá-lo através de uma consulta nomeada
<sql-query name="selectAllEmployees_SP" callable="true">
<return alias="emp" class="Employment">
<return-property name="employee" column="EMPLOYEE"/>
<return-property name="employer" column="EMPLOYER"/>
<return-property name="startDate" column="STARTDATE"/>
<return-property name="endDate" column="ENDDATE"/>
<return-property name="regionCode" column="REGIONCODE"/>
<return-property name="id" column="EID"/>
<return-property name="salary">
<return-column name="VALUE"/>
<return-column name="CURRENCY"/>
</return-property>
</return>
{ ? = call selectAllEmployments() }
</sql-query>
Observe que os procedimentos armazenados somente devolvem escalares e entidades. O <return-join>
e <load-collection>
não são suportados.
Para usar procedimentos armazenados com Hibernate, os procedimentos e funções precisam seguir a mesma regra. Caso não sigam estas regras, não poderão ser usados com o Hibernate. Se você ainda desejar usar estes procedimentos, terá que executá-los através da session.connection()
. As regras são diferentes para cada banco de dados, uma vez que os fabricantes possuem procedimentos de semânticas/sintáxe armazenados.
Consultas de procedimento armazenado não podem ser paginados com o setFirstResult()/setMaxResults()
.
O formulário de chamada recomedado é o padrão SQL92: { ? = call functionName(<parameters>) }
or { ? = call procedureName(<parameters>}
. A sintáxe de chamada nativa não é suportada.
As seguintes regras se aplicam para Oracle:
A função deve retornar um conjunto de resultado. O primeiro parâmetro do procedimento deve ser um OUT
que retorne um conjunto de resultado. Isto é feito usando o tipo SYS_REFCURSOR
no Oracle 9 ou 10. No Oracle é necessário definir o tipo de REF CURSOR
, veja a documentação do Oracle.
Para servidores Sybase ou MS SQL aplicam-se as seguintes regras:
O procedimento deve retornar um conjunto de resultados. Observe que, como este servidor pode retornar múltiplos conjuntos de resultados e contas atualizadas, o Hibernate irá inteirar os resultados e pegar o primeiro resultado, o qual é o valor de retorno do conjunto de resultados. O resto será descartado.
Se você habilitar SET NOCOUNT ON
no seu procedimento, ele provavelmente será mais eficiente. Mas, isto não é obrigatório
Hibernate3 can use custom SQL for create, update, and delete operations. The SQL can be overridden at the statement level or inidividual column level. This section describes statement overrides. For columns, see Seção 5.6, “Column transformers: read and write expressions”. Exemplo 18.11, “Custom CRUD via annotations” shows how to define custom SQL operatons using annotations.
Exemplo 18.11. Custom CRUD via annotations
@Entity
@Table(name="CHAOS")
@SQLInsert( sql="INSERT INTO CHAOS(size, name, nickname, id) VALUES(?,upper(?),?,?)")
@SQLUpdate( sql="UPDATE CHAOS SET size = ?, name = upper(?), nickname = ? WHERE id = ?")
@SQLDelete( sql="DELETE CHAOS WHERE id = ?")
@SQLDeleteAll( sql="DELETE CHAOS")
@Loader(namedQuery = "chaos")
@NamedNativeQuery(name="chaos", query="select id, size, name, lower( nickname ) as nickname from CHAOS where id= ?", resultClass = Chaos.class)
public class Chaos {
@Id
private Long id;
private Long size;
private String name;
private String nickname;
@SQLInsert
, @SQLUpdate
, @SQLDelete
, @SQLDeleteAll
respectively override the INSERT, UPDATE, DELETE, and DELETE all statement. The same can be achieved using Hibernate mapping files and the <sql-insert>
, <sql-update>
and <sql-delete>
nodes. This can be seen in Exemplo 18.12, “Custom CRUD XML”.
Exemplo 18.12. Custom CRUD XML
<class name="Person">
<id name="id">
<generator class="increment"/>
</id>
<property name="name" not-null="true"/>
<sql-insert>INSERT INTO PERSON (NAME, ID) VALUES ( UPPER(?), ? )</sql-insert>
<sql-update>UPDATE PERSON SET NAME=UPPER(?) WHERE ID=?</sql-update>
<sql-delete>DELETE FROM PERSON WHERE ID=?</sql-delete>
</class>
If you expect to call a store procedure, be sure to set the callable
attribute to true
. In annotations as well as in xml.
To check that the execution happens correctly, Hibernate allows you to define one of those three strategies:
none: no check is performed: the store procedure is expected to fail upon issues
count: use of rowcount to check that the update is successful
param: like COUNT but using an output parameter rather that the standard mechanism
To define the result check style, use the check
parameter which is again available in annoations as well as in xml.
You can use the exact same set of annotations respectively xml nodes to override the collection related statements -see Exemplo 18.13, “Overriding SQL statements for collections using annotations”.
Exemplo 18.13. Overriding SQL statements for collections using annotations
@OneToMany
@JoinColumn(name="chaos_fk")
@SQLInsert( sql="UPDATE CASIMIR_PARTICULE SET chaos_fk = ? where id = ?")
@SQLDelete( sql="UPDATE CASIMIR_PARTICULE SET chaos_fk = null where id = ?")
private Set<CasimirParticle> particles = new HashSet<CasimirParticle>();
The parameter order is important and is defined by the order Hibernate handles properties. You can see the expected order by enabling debug logging for the org.hibernate.persister.entity
level. With this level enabled Hibernate will print out the static SQL that is used to create, update, delete etc. entities. (To see the expected sequence, remember to not include your custom SQL through annotations or mapping files as that will override the Hibernate generated static sql)
Overriding SQL statements for secondary tables is also possible using @org.hibernate.annotations.Table
and either (or all) attributes sqlInsert
, sqlUpdate
, sqlDelete
:
Exemplo 18.14. Overriding SQL statements for secondary tables
@Entity
@SecondaryTables({
@SecondaryTable(name = "`Cat nbr1`"),
@SecondaryTable(name = "Cat2"})
@org.hibernate.annotations.Tables( {
@Table(appliesTo = "Cat", comment = "My cat table" ),
@Table(appliesTo = "Cat2", foreignKey = @ForeignKey(name="FK_CAT2_CAT"), fetch = FetchMode.SELECT,
sqlInsert=@SQLInsert(sql="insert into Cat2(storyPart2, id) values(upper(?), ?)") )
} )
public class Cat implements Serializable {
The previous example also shows that you can give a comment to a given table (primary or secondary): This comment will be used for DDL generation.
The SQL is directly executed in your database, so you can use any dialect you like. This will, however, reduce the portability of your mapping if you use database specific SQL.
Last but not least, stored procedures are in most cases required to return the number of rows inserted, updated and deleted. Hibernate always registers the first statement parameter as a numeric output parameter for the CUD operations:
Exemplo 18.15. Stored procedures and their return value
CREATE OR REPLACE FUNCTION updatePerson (uid IN NUMBER, uname IN VARCHAR2) RETURN NUMBER IS BEGIN update PERSON set NAME = uname, where ID = uid; return SQL%ROWCOUNT; END updatePerson;
You can also declare your own SQL (or HQL) queries for entity loading. As with inserts, updates, and deletes, this can be done at the individual column level as described in Seção 5.6, “Column transformers: read and write expressions” or at the statement level. Here is an example of a statement level override:
<sql-query name="person">
<return alias="pers" class="Person" lock-mode="upgrade"/>
SELECT NAME AS {pers.name}, ID AS {pers.id}
FROM PERSON
WHERE ID=?
FOR UPDATE
</sql-query>
Este é apenas uma instrução de consulta nomeada, como discutido anteriormente. Você pode referenciar esta consulta nomeada em um mapeamento de classe:
<class name="Person">
<id name="id">
<generator class="increment"/>
</id>
<property name="name" not-null="true"/>
<loader query-ref="person"/>
</class>
Este também funciona com procedimentos armazenados.
Você pode também definir uma consulta para carregar uma coleção:
<set name="employments" inverse="true">
<key/>
<one-to-many class="Employment"/>
<loader query-ref="employments"/>
</set>
<sql-query name="employments">
<load-collection alias="emp" role="Person.employments"/>
SELECT {emp.*}
FROM EMPLOYMENT emp
WHERE EMPLOYER = :id
ORDER BY STARTDATE ASC, EMPLOYEE ASC
</sql-query>
Você pode até definir um carregador de entidade que carregue uma coleção por busca de união:
<sql-query name="person">
<return alias="pers" class="Person"/>
<return-join alias="emp" property="pers.employments"/>
SELECT NAME AS {pers.*}, {emp.*}
FROM PERSON pers
LEFT OUTER JOIN EMPLOYMENT emp
ON pers.ID = emp.PERSON_ID
WHERE ID=?
</sql-query>
The annotation equivalent <loader>
is the @Loader annotation as seen in Exemplo 18.11, “Custom CRUD via annotations”.
Copyright © 2004 Red Hat, Inc.